Chã da Escusalha
Grau de dificuldade – Fácil / Moderado
Extensão – cerca de 14,4 km
Data – 19 de Setembro de 2009
Extensão – cerca de 14,4 km
Data – 19 de Setembro de 2009
Nas zonas aplanadas da serra Amarela, viveram há milhares de anos comunidades de povos agro-pastoris, a quem se deve a construção de inúmeros monumentos funerários, denominados antas ou dolmens. Nas pequenas rechãs da área de pastagem da freguesia de Britelo, viradas a poente, encontram-se inúmeros testemunhos megalíticos, que podem ser visitados.
Para lá chegar, há pelo menos duas formas de o fazer. Partindo da freguesia de Britelo e subir através de um estradão florestal que suporta um percurso marcado, ou a partir do lugar de Mosteirô, que nos parece muito mais atraente e com menos inclinação. Neste último caso, percorrem-se caminhos muito antigos, que rompem por locais onde a agricultura tradicional persiste.
Para lá chegar, há pelo menos duas formas de o fazer. Partindo da freguesia de Britelo e subir através de um estradão florestal que suporta um percurso marcado, ou a partir do lugar de Mosteirô, que nos parece muito mais atraente e com menos inclinação. Neste último caso, percorrem-se caminhos muito antigos, que rompem por locais onde a agricultura tradicional persiste.
Com alguma sorte ainda é possível descortinar um ou outro canastro, alternativa ao espigueiro na tecnologia do armazenamento do milho e que naturalmente se inclui no do ciclo do fabrico do pão.
O dia apresentou-se chuvoso, com algum nevoeiro à mistura, só permitindo horizontes mais vastos da parte da tarde, o suficiente para desejarmos regressar mas para passeios mais alargados.
A partir do lugar de Mosteirô a subida é menos íngreme, atingindo-se com rapidez a Chã da Coelheira, onde se encontam os primeiros monumentos megalíticos. Caminha-se então para nascente acompanhando a ribeira da Abelheira. É necessário atravessar esta linha de água para nos dirigirmos à Chã da Escusalha.
Enquanto se sobe, pode observar-se o vale do Lima e a imponência dos contrafortes da serra da Peneda, onde se aconchegam os aldeamentos do Soajo, Vilar de Soente, Ermelo, destacando-se ainda o alto do Gião. Este último, alberga um grande anfiteatro, onde se localiza um santuário rupestre.
Subindo com atenção, distinguem-se na margem direita da ribeira da Abelheira, uma cabana, uma antiga silha, e as ruínas de um moinho, que na companhia dos canastros e espigueiros, se incorpora no ciclo do fabrico do pão.
Na chã da Escusalha encontram-se com facilidade novos monumentos, tendo sido um deles adaptado a cabana, para abrigo dos pastores.
O percurso coincide agora com o trilho marcado e obriga-nos a caminhar para sul até a um entroncamento de caminhos, onde está ancorado um afloramento granítico. Com um pouco de atenção podemos encontrar algumas manifestações de arte rupestre, predominando as figuras antropomórficas. Destacam-se ainda inúmeras cavidades praticadas na rocha.
Decidimos regressar a partir deste local, rumando para o Vale da Coelheira onde se podem observar mais monumentos funerários.
A ligação entre este Vale e a chã dos Cabanos é feita por um caminho, bordejado e ameaçado pelo giestal, chegando-se com facilidade ao vale da ribeira da Abelheira. Procurando o caminho de ida, rapidamente se chega ao ponto de partida.
O dia apresentou-se chuvoso, com algum nevoeiro à mistura, só permitindo horizontes mais vastos da parte da tarde, o suficiente para desejarmos regressar mas para passeios mais alargados.
A partir do lugar de Mosteirô a subida é menos íngreme, atingindo-se com rapidez a Chã da Coelheira, onde se encontam os primeiros monumentos megalíticos. Caminha-se então para nascente acompanhando a ribeira da Abelheira. É necessário atravessar esta linha de água para nos dirigirmos à Chã da Escusalha.
Enquanto se sobe, pode observar-se o vale do Lima e a imponência dos contrafortes da serra da Peneda, onde se aconchegam os aldeamentos do Soajo, Vilar de Soente, Ermelo, destacando-se ainda o alto do Gião. Este último, alberga um grande anfiteatro, onde se localiza um santuário rupestre.
Subindo com atenção, distinguem-se na margem direita da ribeira da Abelheira, uma cabana, uma antiga silha, e as ruínas de um moinho, que na companhia dos canastros e espigueiros, se incorpora no ciclo do fabrico do pão.
Na chã da Escusalha encontram-se com facilidade novos monumentos, tendo sido um deles adaptado a cabana, para abrigo dos pastores.
O percurso coincide agora com o trilho marcado e obriga-nos a caminhar para sul até a um entroncamento de caminhos, onde está ancorado um afloramento granítico. Com um pouco de atenção podemos encontrar algumas manifestações de arte rupestre, predominando as figuras antropomórficas. Destacam-se ainda inúmeras cavidades praticadas na rocha.
Decidimos regressar a partir deste local, rumando para o Vale da Coelheira onde se podem observar mais monumentos funerários.
A ligação entre este Vale e a chã dos Cabanos é feita por um caminho, bordejado e ameaçado pelo giestal, chegando-se com facilidade ao vale da ribeira da Abelheira. Procurando o caminho de ida, rapidamente se chega ao ponto de partida.
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