Sabores do Minho

Grijó – Travassos – V. Franca – Grijó

Extensão do percurso ……9 km + 23% IVA = cerca de 11 km

Data........................................................................2013.03.23

 

Algures, encaixada num recôndito vale da zona de montanhosa do Alto Lima, prolongamento natural das abas do monte do Bico até ao vale do Vez, fomos desencantar a boa mesa minhota, onde a cachena e o porco bísaro estiveram presentes. A broa de milho do tempo dos nossos avós, mais o vinhão a pentear na tijela, recuperaram alguns dos “marchantes” exaustos, devido ao IVA da caminhada.
 

 

Serra da Peneda

Arieiro, Bordença, Lama da Eira, Ferrada, Muranho, Alto da Derrilheira, Naia, Adrão, Arieiro.

Extensão do percurso …………………cerca de 15,8 km

Data………………………………………..…….2013.03.16
 

           Foi uma dura caminhada que tão cedo não esqueceremos. A ideia era subir ao Outeiro Maior, continuando até à branda da Urzeira. Depois veríamos qual o itinerário que escolheríamos, para baixar ao Arieiro. S. Pedro não esteve porém para os ajustes, mandando-nos um dia, que nem ao pior inimigo se deseja.

          Na Lama da Eira, as coisas complicaram-se, com os trilhos transformados em regatos, mas o pior estava para vir. Na base do Outeiro Maior, começou a nevar, mas como progredíamos abrigados não nos apercebemos do forte vento que se fazia sentir.

Ao abandonar a Ferrada para subir ao poulo do Muranho, começamos a ser fustigados por um vento forte que por vezes nos derrubava. As condições de progressão tornaram-se mais difíceis e a neve, projetada pelo vento que se fazia sentir, incomodava ao bater na cara, obrigando-nos a ter algumas precauções. E foi com estas condições e os 4ºC de temperatura, que atravessamos aquela branda, no sentido do topo do cabeço.

No alto da Derrilheira, prevaleceu o bom senso, que faz muita falta nestas situações e decidimos regressar ao ponto de partida por Adrão, atalhando onde era possível.

 

 

Serra do Gerês

Leonte, Mourô, Chã da Fonte, curral da Lomba do Pau, Messe, Caveiros, encosta do Peito da Escada.

Extensão do percurso …..cerca de 13,5 km

Data……………………………….2013.03.01

Na portela do Leonte, constitui-se um grupo em que o elemento feminino esteve em maioria. Só o Mankandanga, o Bicho e o Curioso é que destoavam!   

Subimos pelo empinado caminho até ao prado do Mourô, fazendo pausas para adaptar o corpo ao esforço, aproveitando para observar o cabeço do Pé do Cabril e o Altos da serra Amarela.

Entre aquele prado e a Chã da Fonte, fomos visitar, um pequeno bosque de teixos que têm medrado e resistido, nossos conhecidos de há longos anos. Começaram a aparecer zonas de neve e placas de gelo, determinantes para mais tarde, alterarmos o destino da marcha.

Depois de uma paragem para fotografar o Vale da Teixeira, subimos à Chã da Fonte, continuando pelo curral da Lomba do Pau, onde paramos para ver os lençóis de gelo e neve que se estendiam até ao alto do Borrageiro. Evitamos o Conho.

Nos prados da Messe, houve paragem prolongada com direito a café e digestivo.

A parte final, foi palmilhada até aos Prados Caveiros onde perdemos algum tempo para encontrar a antiga cabana, e também para fotografar a outra face das Albas e do Pé de Medela.

Quando o tempo começou a encobrir, achamos que era tempo de regressar, descendo a encosta do Peito da Escada, onde vão aparecendo magníficas geoformas graníticas, além de ser um miradouro por excelência para a Portela do Homem e barragem de Vilarinho.