Extensão – cerca de 3km
Data -------- 2010.11.13
Consolidando uma das nossas tradições, levamos a cabo mais uma jornada de confraternização, que culminou com o tradicional magusto. À semelhança do ano transacto, as previsões do IMT não auguravam nada de bom, anunciando um sábado desperdiçado. Mantivemos porém a data para o convívio, muito embora os mais receosos, pressionassem no sentido do seu adiamento.
A experiência levou-nos a elaborar um plano alternativo, prevendo estas situações, embora desconhecido da maioria. Chuva podia cair a que os santos quisessem, o que não poderia faltar eram as castanhas, a jeropiga caseira e as restantes viandas. A admiração foi geral, quando deram de caras com uma magnífica área coberta, maior que a antiga seca do bacalhau. O espanto foi enorme, quando viram a rapaziada encarregada da parte logística, disponibilizar o material necessário a eventos deste género. Coisas de profissionais…
Alguns companheiros numa análise desapaixonada, independente e rigorosa, como convém nestas situações, afirmavam que a operação tinha corrido melhor do que a implementação dos DEM nas Scuts, aspecto que nos deixou muito orgulhosos, como devem calcular!!!
Mas vamos ao que interessa. A caminhada correu bem e a dura subida final pela antiga calçada, muito escorregadia, levou menos tempo que a rezar um padre - nosso. Há porém razões, que explicam um ritmo tão forte. Para além do intenso e perfumado aroma a chouriça assada que descia a encosta, também ninguém levava mochila.
Merece uma nota de louvor, a equipa da cozinha com destaque para o mestre Chacal e para a Teresa, que veio expressamente da cidade de Braga. Seguiu-se o magusto.
Havia muita expectativa, pois estava prometido um grande desafio entre as três reputadas escolas na arte de assar castanhas. Viana e Braga recorrendo ao método tradicional, e a do Porto utilizando um assador metálico. Uma autêntica novidade, de um método recente que aprenderam nas Novas Oportunidades.
Confronto épico, impossível de descrever, que prendeu a atenção da assistência até à ultima gota de jeropiga. O júri, teve tarefa dificílima dada a classe dos concorrentes, declarando-os vencedores ex-aequo. Esta decisão, muito contestada pelos concorrentes, aceita-se porém, transitando a dúvida sobre o vencedor até ao próximo magusto.
Merece ainda especial destaque a excelência do “desinfectante” elaborado para o evento pelo Sr. Evangelista que mereceu os mais rasgados elogios.
Gostei dessa " O Chefe Chacal ", alem de levar bom vinho, assou que se fartou.
ResponderEliminarUm abraço.