Extensão do percurso……………cerca
de 18 kms
Data……………………………………2013-05-25
Depois da branda de Bilhares, derivamos para o curral
da Lomba. A travessia do ribeiro da Cova fez-se sem problemas. Após a subida da
encosta, atingimos aquele curral, com o seu forno e ainda uma cabana em falsa
cúpula. É um bom local para observar o fojo de “Martiguime”, que fica à nossa
direita para quem está virado para a Louriça, ou a branda do Braçal que fica
para a nossa esquerda, a uma cota superior. Do mesmo lado do fojo,
distinguem-se ainda os currais do Corisco e mais acima o do Colado da Porta.
Continuamos a jornada, acompanhando o ribeiro da
Frieira, tentando escolher o melhor local para descermos à corga, com vista a
nova travessia. Se não foi fácil efetuar a travessia do ribeiro, mais difícil
foi subir a encosta. Na junção de alguns afluentes com a linha de água
descobrimos vestígios de uma cabana em falsa cúpula, muito perto da margem
esquerda.
A custo, fomos procurando o curral de “Bentozelo”. Daqui,
avista-se muito bem a cumeada, que já não lhe fica distante, pelo que
resolvemos fazer uma pausa.
Mais tarde, prosseguimos até ao cimo da serra,
fugindo onde era possível à vegetação.
No regresso, em pleno estradão florestal, muito perto
das antenas, surgiu-nos um numeroso grupo de javalis, que ao avistarem-nos, fugiram
para os lados do Ramisquedo.
Abandonamos o estradão, descendo pela encosta do jardim
d´Armada, procurando o curral que fica junto ao rio da Frieira, prosseguindo até
à Chão do Couto. Esta zona aplanada da serra, local de pastagem onde as cabanas
são circulares (na Amarela designam-se por fornos), pertencem a dois lugares do
Lindoso.
Até às poldras do rio do Porto da Laje, é um pulo. Terminamos
na sertaneja aldeia de S. Silvestre da Ermida, depois de passarmos a branda de
Bilhares.