Datas ……………….…16
e 23 de Novembro 2013
Distâncias Percorridas
……cerca de 14 e 12,5
km
Foram dois belos passeios, numa zona de vales
impressionantes e majestosos enrocamentos graníticos. Deu ainda para conhecer
outros “Bichos”- do-mato e da montanha, cuja existência desconhecíamos. Foi
também uma boa oportunidade, para rever companheiros, e muita gente que cultiva
o apreço e o respeito pela montanha.
O roteiro da marcha, incluía a subida ao
topo da Pedra Rajada (PR) e ao cabeço da Penameda Pequena (PP) que por si,
justificam todas as expectativas. O percurso do dia 16, deu ainda para explorar
as Fragas da Carmona, de cujo local, apesar do frio e do vento, estivemos a
observar a escalada que se desenvolvia na fraga da Meadinha. Com as lajes
húmidas, a subida ao topo daquelas fragas, não é atividade recomendável,
podendo ser perigosa. Para encurtar o percurso, atalhamos por um trilho que a
vegetação esconde, na íngreme encosta sobranceira à Gavieira, derivando
posteriormente, até atingir os miradouros naturais, que vão surgindo na zona da
Panasqueira. Continuamos, pelo Poleiro, área já mais aplanada, na rota do
primeiro objectivo.
O “ Maka…… “ encarregou-se do planeamento e de introduzir
as alterações no segundo percurso, melhorando a forma de atacar as subidas,
para que o grupo as fizesse na totalidade, esmerando-se neste e noutros
aspectos, dado que a “madrinha” estava presente e tínhamos informações seguras,
de que iria proceder à avaliação do seu desempenho, no semestre que está a
terminar.
A primeira subida, foi com destino ao cimo da PR. No topo, as vistas
são largas, convidando a recordar outras marchas, que recentemente foram
levadas a cabo nas redondezas. Conforme o combinado, um de nós subiu primeiro, com
o objetivo de ajudar a transpor o último degrau, nao havendo memória recente,
de termos “dado a mão” a tanta mulher, num tão curto espaço de tempo… Continuamos
a marcha para a Chã da Fonte, onde está o pântano, local que justifica sempre
uma paragem, nem que seja para almoçar. Regressamos à senda, pelo caminho dos
romeiros que vêm dos lados de Monção, até próximo de uma pequena portela que se
forma perto da base do Penameda Grande, caminhando então, para a base do
segundo objectivo. Depois das indispensáveis fotos para a posteridade, regressamos
pelas poldras do rio Pomba, que muito romeiro atravessou, subindo na direção de
S. Bento do Cando. Num cruzamento de trilhos, seguimos pelos caminhos que
acompanham a margem direita do Rio Grande, donde a espaços, fomos espreitando os
rápidos, aproximando-nos da travessia das poldras, na linha de água que vem da corga
das Teixas, último obstáculo até ao ponto de partida. A partir daqui, foi um
pulinho até à Gavieira, confraternizando em Rouças, já com o sol a esconder-se,
motivo que nos levou a aconchegar-nos em torno do recuperador de calor. Parabéns
ao João, pelo excelente trilho.
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